O processo de digitalização das empresas não começou em 2011 com o surgimento do conceito "Indústria 4.0", começou antes. Contudo, o potencial que as novas tecnologias e aplicações etiquetadas como "Indústria 4.0" faz com que a postura de uma empresa perante estas não pode ser a mesma de quando se falava de "Informática".

A adoção destes novos sistemas não é inócua em termos de processos operacionais e de gestão, ou seja, as práticas de trabalho transformam-se, não podem ficar iguais. Por serem sistemas com um potencial de transformação elevado, é apropriado experimentar e validar antes de os estender a toda a empresa.

A gestão orientada ao projeto aumenta o seu peso na organização. É uma transformação que tem os dados, nomeadamente os produtivos, no seu centro e não as tecnologias de informação. São estes dados os elementos fundamentas dos novos processos de negócio e os colaboradores do futuro.

Mas, porque as tecnologias de informação são apenas os elementos facilitadores, o foco é na preparação das empresas para o futuro que se revela em várias dimensões: com o natural foco no digital, acrescentam a sustentabilidade, os colaboradores, as tecnologias de manufatura, os clientes, os parceiros, e as estratégias de produção.

Por que não é simples trilhar este caminho, o CITEVE conta com uma equipa de consultores com o conhecimento das tecnologias e aplicações da Indústria 4.0, bem como com o domínio da natureza do processo e do produto têxtil, que irão contribuir para a transformação digital das empresas do Sector Têxtil e Vestuário, e, por conseguinte, do cluster português.

O CITEVE integra o projeto europeu ADMA - European Advanced Manufacturing Support Centre, um projeto focado na transformação digital das PME europeias. Tal permite a partilha e a implementação de boas práticas ao nível europeu e a construção de melhores ferramentas para fazer acontecer a transformação digital.

Este serviço apresenta três níveis possíveis, sequenciais, mas independentes:

• o primeiro nível procura definir um plano de transformação, permitindo à empresa saber em que nível de maturidade se encontra em várias vertentes. Permite também dar passos exploratórios para a melhoria e selecionar as vertentes consideradas prioritárias;
• o segundo nível, consiste na elaboração do plano de implementação, ou seja, a construção de um plano de ação detalhado para operar a transformação nas vertentes selecionadas;
• por último, o terceiro nível, consiste no acompanhamento da realização do plano de ação, de forma a manter o ritmo, a direção e a atualização dos investimentos da empresa.

Solicite uma reunião para conversar sobre a oportunidade que a transformação digital oferece e/ou venha visitar os nossos laboratórios com soluções demonstradoras.